Diante da vida de hoje, cheia de injustiça social, desemprego, fome, miséria, repressões, pressões, dificuldades, problemas econômicos e stress a afetarem o ser humano e devido às regras, leis, tabus, preconceitos sociais, vícios, costumes rígidos, crenças, tradições e traumas transmitidos pela nossa educação familiar e social, as pessoas reagem com amargura , indignação, ansiedade, depressão, melancolia, medo, conflitos, pessimismo, raiva, mau humor, sofrimento e tristeza.
Ou seja, segundo a maioria, “a situação está triste”. E esses estados afetivos e emocionais, expressam-se no rosto das pessoas, que estão sempre estressadas, de “cara amarrada”, com expressão “amarga”, “azeda”, “carregada”, “carrancuda”, com “cara de raiva”, “cara de insatisfação”, “cara de revolta”, “cara de indignação”, “cara de vítima”, “cara de ódio” e até “cara de bobo”.
Como mente e corpo estão interligados, esses estados emocionais negativos geram energia negativa, o que leva ao desequilíbrio da energia vital – à desarmonia interior – ocasionando um desequilíbrio psicossomático que, se não for cortado pela raiz, pode se somatizar no organismo, gerando muitas doenças.
Por ser difícil mudar esses fatores externos, descobrimos que a coisa acontece dentro de nós e depende da educação que recebemos em casa, da nossa formação, da nossa ótica, e que devemos partir para uma introspecção, uma reavaliação de nossos valores, visando uma “descontaminação”, uma decodificação e um amplo descondicionamento de tantas mensagens “hereditárias” recebidas de fora – dos pais, dos parentes, das pessoas com quem convivemos, da sociedade – e introjetadas por nós como regras de comportamento, como hábitos, como punitivas “leis sociais”, sintetizadas em expressões carregadas de pessimismo: “a vida é dura”, “é sofrendo que se aprende”, “a vida não é um mar de rosas”, etc.
E quando perguntamos aos nossos pais o porquê desses conceitos familiares, eles no dizem que receberam de nossos avós, nossos avós dizem que aprenderam com os nossos bisavós, que dizem vir dos tataravós...
Devemos realmente partir para uma revisão, um descondicionamento, uma reprogramação de vida, passando a cultivar novos valores, pensamentos, sentimentos e crenças. Tudo para que haja uma mudança interior, a reformulação de nossos pensamentos e atitudes, para que vivamos com esperança, fé e coragem e possamos ter uma vida plena de alegria, bem estar, felicidade, prazer, tranqüilidade, prosperidade, equilíbrio, saúde, paz e amor – o maior agente da cura.
Pode-se perceber que nesta primeira conversa já começamos a sessão e o processo terapêutico, ou seja, o trabalho de cura que visa nos livrar do trauma de todo o nosso passado e de tudo o que nos leva à depressão, à melancolia, à insatisfação, a irrealizações, a frustrações, ao mau humor, à autodestruição, à tristeza e à infelicidade.
A Terapia do Riso ou Terapia da Alegria ou Risoterapia é um descondicionamento de atitudes e hábitos perniciosos, arraigados em nossa personalidade desde tempos imemoriais, e que nos tolhem a liberdade, afetando nossa vida pessoal, familiar, profissional, social, planetária e universal.
Para maiores informações, leiam o livro “A Terapia do Riso – A Cura pela Alegria” de Dr. Eduardo Lambert – Ediora Pensamento – São Paulo. (http://www.pensamento-cultrix.com.br)
Leiam mais:
Vejam uma entrevista com o autor Dr. Eduardo Lambert http://www2.uol.com.br/vyaestelar/vya_estela60.htm
Dr. Tamada


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