Para todas as Mulheres Santas da Bahia, de Minas, de Aracaju, do Pará, da Antroposofia, da TV, do teatro; Cristina Oiticica esposa de meu amigo Paulo Coelho; Adélia Prado que nos deu uma bela palestra no Congresso de Antroposofia em julho em BH; para minha grande amiga eremita, Irmã Cristina, monja beneditina, que vivia no Sítio Shalon em Cachoeiras de Macacu - RJ. À Tia Aya de Nanuque, que me acompanha a dezessete anos de vida.
As todas as nossas amigas de praia, de minha esposa Ane, e minhas.


Desde muito pequeno que sou agraciado, orientado, salvo, e libertado de muitas situações críticas, de muitas situações de risco e de cada confusão incrível, que somente, essas mulheres santas, foram capazes.
Somente elas, com ajuda de Deus, pelas suas intercessões, palavras e orações; somente elas foram capazes de me tirarem dessas situações incrivelmente críticas.
Somente elas foram capazes de me livrarem de tudo isto de mal, que vinha acontecendo na minha vida.
E que como tal eu acredito que elas também tenham sido capazes de livrarem muitos outros homens como eu, e muitíssimas outras pessoas como eu, também, de tais ou iguais ou piores situações das que eu passei.

Enumerarei alguns nomes de algumas delas; com a liberdade de todos vocês, e com a anuência espiritual delas, pois muitas já estão no céu, digo no paraíso, há muito tempo.
Deve haver controvérsias, muitas as há, e muitas ocorrerão.
O que nunca ninguém poderá tirar ou retirar das mãos e dos corações dessas Santas Mulheres, é o bem que fizeram e que ainda fazem, não se sabe a quem.
Isso é segredo de mulher.
Bem então vamos lá aos meus sinceros e honrosos agradecimentos e louvores a todas essas Santas Mulheres.

A primeira nessa lista, é claro, só poderia ser a minha mãe Senhorinha Dias de Oliveira. Santa no céu.
A segunda, na minha vida, foi a minha avó Mariângela Gioia.
A terceira foi a minha tia Francisca Ciancio do Rosário.
A quarta foi a minha tia Rosa Provenzano.
A quinta nessa ordem foi Dona Dinorah, que me levou para estudar no Colégio Salesiano Santa Rosa de Niterói, com a anuência de meu pai Ciancio Vincenzo.
Depois dona Ana que morava nos fundos de nossa casa.
E na seqüência se seguirá a seguinte lista:
Leila, a filha de seu Teodoro nossa vizinha de casa, a enfermeira Clara do Colégio Salesiano, a quarta foi N.Sra. Auxiliadora, fui pagem na Coroação dela em Niterói.
Depois foi a filha e a esposa do seu Jorge, quitandeiro, nosso vizinho.
Depois foi Tia Francisca que me levou á uma Senhora diretora de um Centro Espírita em Niterói, que ajudaram a definir minha carreira de médico.
Teve minha tia Injica Millione, esposa de meu tio italiano Donato, e irmã do Bártolo Millione que me ensinaram a dançar, que eu gosto muito até aos dias de hoje e o Bártolo me ensinou a ler e a estudar nos livros, com a idade de uns cinco ou sete anos de idade.
A esposa do Bártolo, Cida, é minha amiga até hoje.
Depois foi Regina Célia e sua mãe dona Jacira.
Depois minha segunda mãe Alcidéia, a sua mãe, suas irmãs e minhas irmãs.
Depois Dona Carlotinha de São Francisco, em Niterói.
Tive também uma amiga dos fundos da casa de meu pai em São Francisco, porque além de amiga, não me lembro o nome dela, íamos sempre para Cabo Frio no RJ, curtirmos a praia, o verão, camarões e cerveja.
Tem também Dona Laudelina e todas as amigas, como a Suzana, do seu Centro de Orações.
Depois foi minha tia Nicolina Millione e seu esposo Vicente de Petrópolis, convivemos muitos anos juntos.
Depois tiveram muitas mulheres e colegas de faculdade, e de trabalho como médico.
Depois teve um raríssimo caso de uma mulher desconhecida que vivia internada num asilo, em Petrópolis, fui atendê-la, e ela me contava a história da Erva de Santa Maria, o local onde estávamos se encheu, espontaneamente, com a fumaça de incenso, tipo o que os padres usam nas suas cerimônias. Fugi do local.
Tive também a sorte de conviver e obter a ajuda de Madre Maria José do Mosteiro Da Virgem em Petrópolis, além da Irmã Assunção, e de todas elas do Mosteiro, e que nossa amizade segue até hoje, passados trinta e um anos. Numa extensão do seu Monastério em São Mateus no Espírito Santo.
Tive a sorte de conhecer a Srta Balbi.
A Irmã Adelaide de Vassouras – RJ.
Casei-me com Ginha, e tive Raquel, a minha única filha, carnal.
Tem também dona Ana, que não sei nem mais seu nome, que vivia num quarto de um terreno, da Igreja de São Francisco em Niterói.
Depois foi VóVó Amélia, portuguesa, que morava em Niterói, um amor de criatura, tomávamos até vinho do Porto para nos alegrarmos.
Depois no Pará, Dona Nelcinda, Dona Sebastiana, Dona Celi, Joana; e muitas outras mulheres importantes para mim e para a cidade de Santarém, no Pará, porque nos ajudavam a mim e ao Frei João José Antl, franciscano menor, a intercedermos pelos doentes, pela Renovação Carismática, e pelos possessos.
Voltei para Petrópolis, em 1987.
Retomei a medicina e muitas outras coisas, inclusive a proximidade de minha filha Raquel, das Irmãs do Mosteiro da Virgem.
Da minha família.
Do meu irmão Sergio e a esposa Marilda.
Emigrei depois para Governador Valadares, onde pude encontrar Dona Odete, esposa do Velho Oscar.
A psicanalista Maria da Glória.
Fui muitíssimo feliz lá, até me apaixonei pelas pessoas e pelo lugar.
Mas faltava a praia, e a irmã, do Carlinhos e Jairo Peixoto, me falou para comprar um flat hotel aqui em Porto Seguro, onde resido há 15 anos.
O cirurgião Paulo Bicalho, me falou porque você não se muda para Porto Seguro.
Assim foi feito.
Agora estou aqui em Porto Seguro, na Bahia com a minha esposa Ane, e com as memórias de sua mãe; com as Santas Mulheres, Edna Francisco, Edna Maria, Dona Gero, Dona Sirleide a esposa do Pastor Joilson, Dona Rubiane, Dona Luciene, Dona Cleonice, Dona Mariazinha, Dona Margarete,
Shannt que me fez retomar meu Curso e a Medicina Antroposófica, Bianca Pannini, Sinthia, Claudia do Ari; e todas as minhas pacientes da psicanálise.
Um agradecimento profundo e muito sincero para Dra Lícia Silva Santos, pelos seus mais profundos laços de amizade. Ela assumiu o lugar de minha mãe, aqui em Porto Seguro.
Claudia Borges de Salvador.
Por isso estou sendo presenciado e assistido por N.Srª DÁjuda, e muitas outras pessoas boas e maravilhosas, como muitas das minhas pacientes.
Sidália que mora em meu coração, e Joelma sua irmã, porque brincamos muito uns com os outros e nos alegramos muito com nossa amizade, e com nossa família.
Dra Iara Martins.
Cida e Jéssica, esposa e filha do Pastor Valdez.
Como sempre, tem uma senhora desconhecida, que me conhece bem, e que me disse tocando no meu braço direito, que: fazer coisas boas, aqui em Porto Seguro, é difícil.
Mas esta Santíssima Senhora, e muitas outras Santas Mulheres, torcem, fazem suas orações, freqüentemente, rezam, intercedem, imploram e conseguem de Deus, Sua presença e assistência.
Não só para mim, porque não sou filho exclusivo delas e nem de Deus.
Mas que essas Santas, simples e maravilhosas Senhoras intercedem diante e perante Deus, por mim e por todos nós, médicos e pacientes; pessoas da cidade e por todas as pessoas da Bahia.
De Minas Gerais, como não poderia deixar de ser e de ter, temos então Dra Cinzia, Dra Cristina Rabello; além de todas as mulheres dedicadas á causa da Antroposofia e ao desenvolvimento intelectual, profissional, humano e espiritual da humanidade. Sem as quais eu não retomaria mais meu caminho espiritual.
Por meio delas tive assistência de Dra Gudrun Burkhard, que com 82 anos de idade, desenvolve a Antroposofia no Brasil e quiçá no mundo. Para mim ela foi um anjo que entrou na minha vida na hora em que eu mais precisava reacreditar em mim, na medicina, e na espiritualidade, como caminho de auto - conscientização, libertação, e profissão.
Dra Gudrun é um belíssimo exemplo para a humanidade.
Em Aracaju a Cida da Antroposofia.
Neste final de semana encontrei em BH, a Sra Luana Sundari, esposa do Pedro Meinberg Fadida, com seu filho, índigo, Davi. A Gisele do Clann Vila Emma, e a Rita de Cássia do restaurante Jin Lon.
Para todas as mulheres da Antroposofia e seus esforços, claros, divinos, conscientes, por um mundo melhor.
Principalmente, meu melhor agradecimento para todas as minhas pacientes, ainda hoje, no meu consultório médico. Para as minhas colegas de Curso de Antroposofia, de Biografia.
Para todas vocês, Mulheres Santas da minha vida, o meu mais expressivo e sincero agradecimento, pela lição de humanidade, e de humildade, que eu aprendi com todas vocês.
Que Deus abençoe a todas vocês.

Atenciosamente.
Dr Cesar de Porto Seguro, uma lição histórica.

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