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INCA
Inca: integração entre pesquisa, tecnologia e campanhas de educaçãoAcompanhamento de pacientes de transplante de medula óssea [Foto: Paula Giolito]
Vinculado ao Ministério da Saúde, o Instituto Nacional de Câncer vem cercando os tumores malignos de diversas maneiras. Com um investimento maciço, esse órgão público promove treinamento e capacitação de profissionais, além de viabilizar campanhas nacionais contra a doença, que mostram à população estratégias para se prevenir e lidar da melhor forma possível com o mal.

No campo da ciência, o Inca apoia e desenvolve estudos clínicos e ainda trabalha no sentido de aumentar o arsenal terapêutico contra o câncer. Suas pesquisas epidemiológicas traçam onde e com que intensidade determinados tumores ameaçam as pessoas. São informações como essas que ajudam a direcionar o foco dos investimentos em saúde. Graças ao Inca, o brasileiro — seja ele médico ou não — conhece cada vez mais sobre essa perigosa doença e possui mais alternativas para combatê-la. O estímulo à criação de redes que integram atividades de pesquisa clínica, formação de pessoal qualificado, desenvolvimento tecnológico e melhoria assistencial são algumas das iniciativas recentes do instituto que merecem destaque. “Temos projetos muito importantes em andamento, como o Banco Nacional de Tumores e DNA, curso de pós-graduação em oncologia, Rede de Câncer Familiar e Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Câncer”, exemplifica o oncologista Carlos Gil Ferreira, coordenador de Pesquisa Clínica e Incorporação Tecnológica do Inca. Para o futuro, a instituição planeja a criação da Rede Nacional de Desenvolvimento de Fármacos Anticâncer. “Esse é um projeto cujo grande objetivo é selecionar centros de excelência e integrá-los numa rede que crie sinergia. A possibilidade de desenvolver medicamentos nacionais será a ponte entre a pesquisa clínica, o sistema de inovação em saúde e o Sistema Único de Saúde”, enfatiza Ferreira. Ou seja, é a tradução da proposta de atuação do Inca como instituição integradora.

GRAAC
Graacc: uma instituição contra o câncer infantil Qualidade no tratamento aos jovens com câncer [Foto: Sílvia Zamboni]
Junte tecnologia de ponta, profissionais de altíssimo nível e, para completar, uma enorme quantidade de dedicação e de amor aos pacientes. Essa é a receita do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, mais conhecido pela sigla Graacc. A soma, que resulta em eficácia, é bem-vinda, afinal, infelizmente, estima-se que no Brasil cerca de 10 mil crianças e adolescentes sejam diagnosticados com câncer anualmente. “O conhecimento sobre os diversos tipos de câncer possibilita terapias mais eficientes, individualizadas, que vão direto ao alvo”, conta o oncologista pediátrico Antonio Sérgio Petrilli, diretor clínico do Graacc, ressaltando o avanço de pesquisas na área de genética realizadas na instituição. “E este ano recebemos novos equipamentos, caso de um fixador craniano, que permite cirurgias mais precisas”, diz o médico. Assim, o Graacc já superou a marca de 2 500 atendimentos anuais e o número deve aumentar, isso porque um novo hospital na capital paulista deverá ficar pronto no primeiro semestre de 2012. A maioria dos pacientes, aliás, é encaminhada pelo Sistema Único de Saúde. Ou seja, são jovens que, sem o Graacc, talvez não tivessem à disposição medicamentos de última geração e uma equipe altamente especializada. Para melhorar, o hospital funciona como uma espécie de centro de treinamento para médicos. Está aí mais uma forma de disseminar informação e tratamento reconhecida mundialmente.Saiba maisFundação Dorina Nowill: propiciar uma vida normal a quem não enxergaContribuição para autoestima e autonomia de deficientes visuais.

FUNDAÇÃO DORINA NOWILL
A Fundação Dorina Nowill para Cegos, em São Paulo, defende a ideia de que é perfeitamente possível ter uma vida palatável e equilibrada mesmo sem enxergar. Criada em 1946, a instituição beneficia 40 mil deficientes visuais e ainda dá apoio às suas famílias. “Oferecemos programas de atendimento especializado, que inclui avaliação e diagnóstico, educação especial, reabilitação, orientação e até mesmo colocação profissional”, enumera a ortoptista Eliana Cunha Lima, gerente de serviços especializados da fundação. Há palestras para capacitação de profissionais médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros, que colaboram para diminuir as dificuldades desses pacientes na execução de tarefas cotidianas e enfatizam a importância de estímulos. O atendimento começa já na infância, desde os primeiros meses de vida. E vale destacar a inserção dos pequenos em ambiente escolar. “O trabalho inclui palestras e ajuda a desmistificar alguns conceitos”, diz Eliana. Para facilitar, a fundação coloca à disposição de escolas, bibliotecas e outros centros culturais livros falados e obras em Braille. Há também distribuição de óculos e lupas com lentes especiais para aqueles que têm baixa visão. Já para os jovens e interessados em entrar para o mercado de trabalho, existem cursos de informática que propiciam o acesso a internet e outros recursos. A instituição ainda rastreia, em conjunto com consultorias, vagas e cursos técnicos. Tudo em prol da inclusão.

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