Quando os cardeais brindaram a eleição do novo pontífice com generosas xícaras de café, a cheirosa fumaça que perfumou todo ambiente, era brasileira. Mais precisamente baiana, do café produzido com alta qualidade na Chapada Diamantina. Pois é, Habemus Coffea!.
O café consumido no Vaticano sai da Fazenda Aranquan, localizada no município baiano de Ibicoara, produzido pelos cafeicultores Luca Allegro e Nelson Cordeiro.
Fazenda Aranquan, em Ibicoara |
“Para nós é um grande orgulho e grande alegria ver o café baiano rompendo fronteiras, destacando-se em todo mundo e sendo consumido no Vaticano”, afirma o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, que foi diretor e por duas vezes presidente da Associação de Produtores de Café da Bahia (Assocafé).
Ele elogiou os produtores Allegro e Cordeiro, afirmando que “conheço a fazenda deles, onde já estive algumas vezes e testemunhei a atenção especial que eles dedicam a cultura, cuja qualidade é motivo de orgulho e exemplo para todo o Brasil”. (Informações do blog Resenha Geral).
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